sábado, 31 de outubro de 2009

Trabalho da autora Paula Mastroberti.

Comentário sobre o livro "O flautista de hamelin".
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Neste livro a autora conseguiu uma perfeita mistura de uma certa magia juntamente com fatos reais e atuais da nossa sociedade, por exemplo, os conflitos de gerações, os confrontos políticos, os preconceitos, o poder da juventude e, a insensibilidade das pessoas em relação a arte.
Mostra também que a boa música quando admirada com a alma pode mudar uma pessoa, deixando-a melhor.
Em uma parte do livro os ratos invadem e tomam conta da cidade, mas quando um garoto toca sua musica os ratos ficam hipnotizados e é essa música tão desprezada pelas pessoas da alta sociedade que salva a cidade. Essa é a melhor parte do livro na minha opinião.
Bom, esse livro trata de diversos assuntos interessantes que são boas coisas a se refletir.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Poemas.

Poemas baseados nos do autor Leo Cunha.
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Pessoas
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Toda pessoa é igual
e normal
duas mãos, braços
olhos e boca
para olhar e falar.
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Nem toda pessoa é igual
cada um tem seu jeito pessoal
sua forma de olhar e falar
e isso é completamente normal.
¨¨¨¨
Toda pessoa tem seu jeito pessoal
colore a vida
brinca, vive
tudo isso de uma forma legal.
O que é melhor?
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Internet,
shopping,
televisão
três coisas excelentes
mas cade o livro
foi esquecido
jogado atrás da porta.
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Só quero saber de,
teclar com os amigos
ir no shopping com os colegas
e o livro, cade
está jogado atrás da porta.
¨¨¨¨
O livro me chama
eu não quero nem saber
quero fazer coisas mais legais
internet e shopping
bem melhor.
¨¨¨¨
Mas sei
alguma hora
vou ter que tirar o livro
de trás da porta
abrir e ler.
¨¨¨¨
Sabe-se lá o que
vou encontrar lá
pode ter uma aventura,
conhecimento até transbordar
posso me surpreender
e talvez posso achar até melhor
que teclar e passear.
Vida
¨¨¨¨
A vida passa depressa
as vezes a gente nem percebe
quando vemos a vida passou
e nem aproveitamos nada.
¨¨¨¨
Em vês de rir
se divertir
e conservar amizades boas
pensamos em vencer e,
chegar em primeiro lugar.
¨¨¨¨
Pois,
a vida passa depressa
então se cuide
ria, se divirta
cultive amizades.
¨¨¨¨
Se não
a vida vai ter passado
e não vai ter valido de nada
chegar em primeiro lugar.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Sociedade.

Crônica baseada nas crônicas de Vitor Diel.

Vamos ver uma definição para sociedade. Sociedade é como um grupo, uma aldeia, onde moram pessoas, onde tudo e todas as atitudes que tomamos é seguindo uma lista de leis. Leis que foram criadas para conservar a ordem entre as pessoas, mas não é bem assim. Por exemplo de uma lei que diz "Todas as pessoas são iguais", mas o que acontece no nosso cotidiano a lei é que "quem pode mais chora menos", ou seja, na realidade as pessoas não vivem em ordem os mais poderosos, os que tem mais dinheiro, os filhinhos de papai humilham os mais pobres, os menos favorecidos.
Fazer o que a realidade da sociedade é isso e nós temos que viver assim tentando fazer o melhor que pudermos, sem humilhar ninguém, mas também não ser humilhado. Se cada um ficar na sua, melhor.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Trabalho do autor Julio Emilio Braz. Livro "Na cor da pele"

1- Pesquisa sobre o autor e obra:

Julio Emilio Braz nasceu em Manhumirim, MG, em 16 de Abril de 1959. Desde os cinco anos, mora no Rio de Janeiro, onde escreveu quase todos seus 123 livros.
Começou escrevendo roteiros de histórias em quadrinhos de terror. Muitas delas foram publicadas em Portugal, Bélgica, Holanda, e Estados Unidos.
Em 1988, publicou seu primeiro livro voltado para o publico juvenil, pelo qual recebeu o prémio Jabuti, no ano seguinte como autor revelação. também escreveu roteiros para programas humorísticos. Os Trapalhões, e mini novela para uma emissora do Paraguai.
No livro Na Cor Da Pele o autor vem ao encontro de seu interesse maior na literatura, na sociedade em que vivemos e em seus grandes e pequenos dramas existenciais. Esse universo de limites incalculáveis continua a fascina-lo.

2- Comentário

Eu li o livro Na cor da pele de Julio Emilio Braz, esse livro tem 85 páginas.
Esse livro mostra um lado do preconceito que muitas vezes não é percebido pela sociedade . Mostra que primeiro a pessoa tem que se aceitar como é para depois cobrar isso dos outros, pois muitas vezes é a própria pessoa que não aceita seu modo de vida, sua cor e é bem mais fácil colocar a culpa desse preconceito nos outros.

3- Conto

O pobre não tem vez.

Dona Helena viu na televisão uma reportagem, que em SP houve uma briga de rua onde dois adolescentes de classe social alta tinham espancado um menino da favela. Esse menino estava no hospital entre a vida e a morte e os outros dois nem presos foram, pois tinham dinheiro para pagar um bom advogado. Enquanto os garotos ricos estavam por ai gastando o dinheiro do papai, o menino da favela esta em um hospital com poucos recursos, pois não tem dinheiro para pagar um bom hospital.
Dona Helena era professora e decidiu trabalhar essa reportagem com seus alunos. No dia seguinte, quando ela chegou na escola, Ela iria dar aula para uma turma de quinta série. Quando ela trabalhou a reportagem a turma tirou a conclusão de que o garoto da favela que tinha provocado a briga e que ele que deveria ir preso.
A professora ficou apavorada, pois só porque o garoto era pobre eles acharam que ele era o culpado de tudo. Continuando a aula ela dividiu a turma em dois grupos um pobre e outro rico, então os ricos começaram a se achar superiores e esnobaram os colegas do grupo pobre, então os supostos pobres começaram a se sentir diferentes, estranhos, sem chance de superar quem era rico.
No dia seguinte a professora fez o mesmo exercício só que quem era rico seriam os pobres e os pobres seriam os ricos. mas o novo grupo de ricos, como já tinham sentido que não era bom ser esnobado, decidiram que isso de rico e pobre é bobagem e chamaram o outro grupo para ficar com eles. A professora quando viu aquilo os deu os parabéns, pois eles tinham entendido que todos são iguais não importa a classe social.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Resenha: Vencer em Ilhas Tortas.

Identificação do livro:

Nome: Vencer em Ilhas Tortas

N° de páginas: setenta e nove (79)

Autor: Marcelo
Spading Perez
Ilustradora: Carolina
Mylius

Série:
Infanto juvenil

Editora:
WS

Ano de publicação: 2005

Local de publicação: Porto Alegre


Vencer em Ilhas Tortas

Essa história se passa numa ilha chamada Praia Vermelha, que é uma das ilhas do país- arquipélago chamado Ilhas Tortas.
Lá todo o ano tem um campeonato estudantil onde adolescentes de sétima e oitava série faziam três provas corrida, ciclismo e, natação isso em três baterias.
Nesse campeonato o campeão dos últimos quatro anos era
Michel Collins, que por conhecidencia era muito arrogante. E em segundo lugar sempre ganhava um menino chamado Carlos Eduardo, mas ele era chamado por seus amigos de Cauê.
Quando a
diretora anunciou que o campeonato estava chegando Michel já se deu como vencedor, todo convencido mostrando suas medalhas de ouro para turma toda. Foi ai que Dudu o primo de Cauê que por conta de um acidente não tinha uma das pernas, incentivo o primo a começar a treinar desde já por que ele era o único que poderia vencer o tal Michel, menino arrogante e convencido.
Os garotos montaram uma equipe e começaram a treinar.Eles passaram semanas e semanas treinando e,
Cauê dia após dia se superando cada vez mais.
Chegará o dia do campeonato a primeira prova era cinco quilómetros correndo pela beira da praia. Nesse dia o sol estava de rachar, a plateia estava cheia, muitos garotos estavam na competição, mas quem tinha condições de ganhar era
Michel e Cauê.
Começou a prova
Michel Collins esta na liderança, agora quem pegou a liderança era Carlos, o camisa nove esta na frente agora mas no final da prova Carlos ganhou.
A prova de natação começou um quilometro nadando no mar.
Cauê estava na frente, mas ele sentiu um puxão no calcanhar foi quando engoliu água e perdeu a prova para Michel Collins.
Na prova de ciclismo
Cauê nas decidas como não usava os freios alcançava uma velocidade inacreditável, mas quando lembrou de todos falando que Michel era o campeão se desconcentrou e perdeu a prova.
Cauê treinava muito. Sua avó que morava com ele percebeu o garoto um pouco abatido e o ofereceu um chá de uma erva chamada Sempre-Viva que ela tinha na sua horta no quintal que o daria mais energia. Ele começou a tomar esse chá todo dia como se fosse uma poção mágica.
Chegou a segunda bateria,
Michel e Cauê disputaram as provas lado a lado, mas Cauê conseguiu ganhar.
Cauê contou a seus amigos da sua poção mágica, e eles o alertaram que aquilo poderia ser doping, ele achou bobagem, um chá natural vir a ser doping, mas pelo espírito esportivo ele parou de tomar o chá, pois e nessas atitudes que se revela o valor ético de uma pessoa.
Agora na rádio falavam:
Michel Collins encontrou um adversário a altura, Carlos Eduardo Campos. Michel ganhou a primeira bateria Carlos ganhou a segunda. E quem vencer a terceira, será o campeão de praia vermelha e representará sua ilha na final do pais em Dezembro.
Chegou a hora da ultima bateria que começará com corrida em seguida natação e ciclismo, igual a primeira.
Michel e Cauê disputaram lado a lado as duas primeiras provas só na terceira Michel tomou uma distancia, Cauê com muito suor começou a alcançar Michel, mas por uma bicicleta na frente Michel ganhou o campeonato.
Mais tarde
Cauê e seus amigos se encontraram e perceberam que mesmo perdendo e continuando o mesmo campeão naquele ano eles aprenderam o verdadeiro significado de “ Vencer em Ilhas Tortas”.
Esse livro é muito bom ao longo da história mostra que numa competição o que importa de verdade e participar e não vencer mostra também a importância do
carater de uma pessoa, a força da amizade e que quando uma pessoa quer muito uma coisas os esforços valem a pena. Todos devem ler esse livro crianças, jovens, adultos pois lendo esse livro você encontra as respostas das perguntas que sempre li vem a cabeça quando quer muito conseguir uma coisa tipo vencer é só o que importa ou os fins justificam os meios.
Vamos falar um pouco do autor? Marcelo
Spalding nasceu em Porto Alegre em 1982 é um escritor e jornalista. Publicou seu primeiro livro aos 16 anos As Cinco Pontas de uma Estrela. Ganhou em 2008 o Prêmio Livro do Ano da AGES por Crianças do asfalto categoria não ficção. Marcelo Spalding já escreveu As cinco pontas de uma estrela, Vencer em Ilhas Tortas, Crianças do Asfalto e A Cor do Outro. Vamos falar um pouco das obras desse autor. As cinco Pontas de uma Estrela é uma novela infanto-juvenil escrita quando o autor tinha 16 anos. Esse livro trata da fuga de um grupo de jovens de um condomínio fechado, trata de temas importantes da juventude, como a busca da felicidade, amor, dúvidas, drogas, perdas. Aconselhado para turmas da 7ª série ao 1º ano do Ensino Médio. A Cor do Outro é uma novela do escritor que aborda de frente a questão racial a partir do primeiro amor de uma menina. Aconselhado para turmas da 8ª série ao 3º ano do Ensino Médio. Crianças do Asfalto foi um livro baseado em histórias reais que foi pesquisados com meninos e meninas de rua esse livro aborda desde as brincadeiras infantis até o trabalho nas sinaleiras e o abuso sexual infantil. Sobre o livro Vencer em Ilhas Tortas bom sobre isso que é essa resenha então sobre ele nós já falamos só que mais detalhado que as outras obras do autor.

* A parte do autor foi uma pesquisa realizada no google.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Adolescência e Educação.

Texto baseado em um texto que nós lemos em aula no nosso livro.

Na adolescência os jovens ficam muito estressados, querendo mandar em si mesmo, querem fazer o que acham certo e com isso muitas vezes acabam se prejudicando pois fazem muitas burrices.
Os pais desses adolescentes tentam impor limites, mas às vezes de tanto quererem nos proteger acabam nos sufocando, muitos adolescentes começam a sair escondidos, mentem que, por exemplo, vão fazer um trabalho na escola e vão sair com os amigos, mas tem adolescentes que se relacionam bem com seus pais, conversam, falam sobre o que pensam e os pais falam se isto esta certo e, se tiver errado eles explicam o porquê.
Como tem jovens irresponsáveis tem pais assim também que acham que para educar os filhos devem bater, gritar e colocar de castigo. Na minha opinião quando o adolescente é tratado assim, a educação só faz doer e deixa o jovem drogado. Para fugir do sofrimento se drogam, bebem e formam gangues.